Abaixo vem explicado: a nossa língua “perdeu” as suas origens (o latim), não havendo justificação para a forma como agora querem escrever o “NOSSO” PORTUGUÊS.
EXPLIQUEM AGORA AOS ALUNOS COMO SE FORMARAM ESTAS NOVAS PALAVRAS!
ESTA É A MAIS VÁLIDA QUEIXA, SOBRE O "ACORDO" ORTOGRÁFICO…
É preciso saber um pouco da história/origem das línguas e o Prof. Malaca Casteleiro (Assistente das aulas de Fonética), pelos vistos, nada sabe.
Mas, afinal de onde vem a origem das palavras da nossa Língua? Do Latim! E desta, derivam muitas outras línguas da Europa. Até no Inglês, a maior parte das palavras derivam do latim.
Então, vejamos alguns exemplos:
Em Latim Em Francês Em Espanhol Actor Acteur Actor
Factor Facteur Factor
Reactor Réacteur Reactor
Sector Secteur Sector
Protector Protecteur Protector
Em Inglês Até em Alemão, reparem Actor Akteur Factor Faktor
Reactor Reaktor
Sector Sektor
Protector Protektor
Velho Português (o que desleixámos) “Novo” Português Actor Ator Factor Fator Reactor Reator Sector Setor Protector Protetor
E os exemplos continuariam ao longo do alfabeto…
Será que fui de fato à praia? ...Na tourada, estavam 2000 espetadores!
Porque se escreve Egito se os naturais desse país são Egípcios? Ainda não percebi se com o novo acordo ortográfico os Polacos também passaram a ser Poloneses e os Canadianos agora são Canadenses, como se diz nas Terras de Vera Cruz …
Inovações sim , mas sem exageros e com coerência!!!
Conclusão: na maior parte dos casos, as consoantes mudas das palavras destas línguas europeias mantiveram-se tal como se escrevia originalmente.
Se a origem está na Velha Europa, porque é que temos que imitar os do outro lado do Atlântico?
Mais um crime na Cultura Portuguesa e, desta vez, provocada pelos nossos “intelectuais” da Língua de Camões que fizeram este "acordo".
Tudo baseado numa "Resolução do Conselho de Ministros", a n.º 8/2011.
E o mais curioso é que nem a Guiné Equatorial subscreveu esta Resolução.
Qualquer crítica – e qualquer defesa – que se baseie sobretudo em chamar nomes aos defensores e aos críticos, não é crítica nem defesa: é mero desabafo, auto- regozijo pela certeza que transborda da alma de cada um. Não vale nada.
Por isso não me atrevo a ser contra a adopção do Acordo Ortográfico de 1990 sem apresentar as razões em que me baseio.
Os argumentos que se seguem são de ordem operatória, fonológica, morfológica, de linguística histórica, sociológica, diplomática, económica e de preservação histórica.
Há mais, porém fico por aqui.
Argumento da preservação da História
É natural que uma língua que se começou a escrever há relativamente pouco tempo – o galego, no século XIX, ou o mirandês, no fim do século XX – não tenham qualquer obrigação de respeitar formas neológicas que os portugueses inventaram no fim da Idade Média e séculos seguintes.
Porém, a mim parece‐me que todos nós, portugueses, que temos uma língua escrita desde, pelo menos, D. Afonso II, temos obrigação de manter, quando existem, as marcas históricas das palavras.
Ao modificar a escrita, com base numa (suposta) maior facilidade da sua aprendizagem, estabeleceu‐se uma enorme confusão nessa mesma escrita e perdeu-se a possibilidade de jovens e menos jovens compreenderem os mecanismos de formação de palavras.
Perdeu‐se o nexo entre elas.
Para terminar:
A grafia portuguesa já, em tempos, renunciou a algumas marcas históricas: o “ph” e o “ll”, por exemplo, que eram, de facto desnecessárias.
Porém o AO90 vai longe demais, ao afectar de modo evidente a leitura das vogais não acentuadas e a conexão lógica que existe dentro de cada paradigma vocabular.
E outra coisa deve ser tida em conta: ao renunciar de modo cego às marcas históricas, a aprovação deste “acordo” insere‐se num movimento geral, mundial, de apagamento da memória e de negação da História.
Terrível movimento, que cada dia se torna mais evidente e que vai deixar sem raízes, sem passado, uma série de povos, se não a maioria. E que já está deixando o mundo à deriva, presa dócil de todas as tiranias.
Admiramo-nos do modo como estão sendo destruídos monumentos, museus, cidades, inúmeras etnias.
Esse desrespeito, esse crime, que hoje nos parece abrupto, começou devagar, por coisas aparentemente insignificantes.
Qualquer crítica – e qualquer defesa – que se baseie sobretudo em chamar nomes aos defensores e aos críticos, não é crítica nem defesa: é mero desabafo, auto- regozijo pela certeza que transborda da alma de cada um. Não vale nada.
Por isso não me atrevo a ser contra a adopção do Acordo Ortográfico de 1990 sem
apresentar as razões em que me baseio.
Os argumentos que se seguem são de ordem operatória, fonológica, morfológica, de linguística histórica, sociológica, diplomática, económica e de preservação histórica.
Há mais, porém fico por aqui.
Argumento económico
O que será economicamente mais recomendável?
- Adoptar como obrigatório o AO 90 em nome de futuras vendas de futuros livros, eliminando as bibliotecas existentes?
ou
- Manter a escrita de 1945, com todo o enorme acervo literário e científico que produziu?
Leiamos as palavras da escritora moçambicana Paulina Chiziene:
“Quantos dicionários Moçambique terá de comprar de novo?
Quantos livros terá de mandar reescrever?
Quantos livros de escola terão de ser refeitos, em nome de um acordo ortográfico?
Será que vale a pena sacrificar tanto dinheiro dos pobres só para tirar um “c” e um “p” do que está escrito?
[...]
Penso que é um capricho tão desnecessário quanto caro”.
Qualquer crítica – e qualquer defesa – que se baseie sobretudo em chamar nomes aos defensores e aos críticos, não é crítica nem defesa: é mero desabafo, auto- regozijo pela certeza que transborda da alma de cada um. Não vale nada.
Por isso não me atrevo a ser contra a adopção do Acordo Ortográfico de 1990 sem
apresentar as razões em que me baseio.
Os argumentos que se seguem são de ordem operatória, fonológica, morfológica, de linguística histórica, sociológica, diplomática, económica e de preservação histórica.
Há mais, porém fico por aqui.
Argumento diplomático
O Acordo Ortográfico 1990 tinha‐se proposto unificar a escrita de todos os países de língua oficial portuguesa. Este objectivo não foi conseguido.
Portugal impôs unilateralmente uma grafia que não tem o acordo de todos.
O AO90 foi feito, essencialmente, para aumentar as vendas de livros portugueses no Brasil. Para isso pretendia unificar a escrita. Não unificou. Temos, por exemplo, acentos agudos onde os brasileiros têm acentos circunflexos (fenómeno /fenômeno), o que corresponde a diferenças de pronúncia; e eliminamos o “c” e o “p” que são pronunciados em palavras brasileiras e não o são nas correspondentes portuguesas. Por exemplo, no Brasil: respectivo, perspectiva, recepção; em Portugal, segundo o AO: respetivo, perspetiva, receção – embora os “e” destas palavras não se pronunciem como os de “repetido”, “recessão”.
O Brasil adiou para 2016 a assinatura.
A história dos acordos tentados durante todo o século XX demonstrou à saciedade que os brasileiros sempre escreveram como bem entendiam e melhor lhes parecia.
Angola e Moçambique não assinaram o AO 90 (o que me parece um grande exemplo de bom senso, sobretudo se tivermos em conta o argumento que se segue).
A opinião destes países de língua oficial portuguesa devia ser ponderada e tida em conta pelas autoridades portuguesas.
Qualquer crítica – e qualquer defesa – que se baseie sobretudo em chamar nomes aos defensores e aos críticos, não é crítica nem defesa: é mero desabafo, auto- regozijo pela certeza que transborda da alma de cada um. Não vale nada.
Por isso não me atrevo a ser contra a adopção do Acordo Ortográfico de 1990 sem
apresentar as razões em que me baseio.
Os argumentos que se seguem são de ordem operatória, fonológica, morfológica, de linguística histórica, sociológica, diplomática, económica e de preservação histórica.
Há mais, porém fico por aqui.
Argumento sociológico
Por volta de 1990 já existiam duas principais formas de escrever em Portugal: a norma de 1945, muito bem destrinçada e explicada em Prontuários Ortográficos; e uma “norma” difusa, sempre em reconstrução e evolução – a das mensagens juvenis – caracterizada pela simplicidade extrema, minimalista, com consoantes isoladas representando palavras, sem pontuação, nem cedilhas, nem tiles. Esta tendência não fez senão acentuar-se com a generalização do uso electrónico.
É nesta escrita dicotómica que se insere uma terceira norma, a do AO 90.
Os defensores da norma de 45 agridem verbalmente os defensoras da 90 e vice-versa.
E os jovens?
Alguns são prejudicados nas notas por escreverem à antiga algumas palavras-ratoeira; outros são menosprezados porque escrevem à sua, deles, moda; e os que escrevem “à moderna” deixam de respeitar as edições existentes na biblioteca da sua Escola e inclusive invocam o pretexto da “confusão gráfica” para deixarem completamente de ler.
Se o AO 90 não é um erro sociológico, não sei o que será.
Qualquer crítica – e qualquer defesa – que se baseie sobretudo em chamar nomes aos defensores e aos críticos, não é crítica nem defesa: é mero desabafo, auto- regozijo pela certeza que transborda da alma de cada um. Não vale nada.
Por isso não me atrevo a ser contra a adopção do Acordo Ortográfico de 1990 sem
apresentar as razões em que me baseio.
Os argumentos que se seguem são de ordem operatória, fonológica, morfológica, de linguística histórica, sociológica, diplomática, económica e de preservação histórica.
Há mais, porém fico por aqui.
Argumento educativo
Como ensinar a uma criança que “soturno” se lê com “o” fechado, pronunciado “u” na maior parte do país e a palavra “noturno” se lê com “o” aberto”?
A resposta é fácil: não se lhes ensina a palavra “soturno” e fica o caso arrumado.
Se porventura o avô usar “coturnos”, ora, o problema é dele. Que use meias para não atrapalhar as pronúncias.
Como ensinar a uma criança que da palavra “noite” se formou “noitada”, mas que “noiturno” e “noitívago” não existem, o que existe para o AO-90 é “noturno” e “notívago”?
Não seria mais fácil dizer‐lhes que estas últimas se escrevem com “ct” por serem palavras entradas na língua por via erudita e não por via popular? E que, se elas, crianças, comeram papa “láctea”, esta é outra palavra também erudita, tal como “lacticínios”?
Qualquer crítica – e qualquer defesa – que se baseie sobretudo em chamar nomes aos defensores e aos críticos, não é crítica nem defesa: é mero desabafo, auto- regozijo pela certeza que transborda da alma de cada um. Não vale nada.
Por isso não me atrevo a ser contra a adopção do Acordo Ortográfico de 1990 sem
apresentar as razões em que me baseio.
Os argumentos que se seguem são de ordem operatória, fonológica, morfológica, de linguística histórica, sociológica, diplomática, económica e de preservação histórica.
Há mais, porém fico por aqui.
Argumento de linguística histórica
A língua portuguesa é, como todas as línguas naturais, um produto da História. A nossa, maioritariamente originária do latim, para além de uma gramática própria
Construída inloco, em muitas raízes gregas, muitas achegas vocabulares árabes, remodelações renascentistas, neologismos oriundos de todas as nações por onde
Passou e dos variadíssimos povos, objectos e ideias que aqui foram chegando através dos séculos.
A escrita reflecte essa riqueza. Sobretudo com o Renascimento, “a nossa linguagem” sofreu um impulso extraordinário.
A partir dessa altura foram criadas ou recuperadas numerosas palavras com base no grego e latim.
Não falemos nos termos da Botânica, Medicina, Biologia, Química, que não há lugar nem tempo para tamanha empresa. Falemos apenas de um processo: o da criação de palavras derivadas.
Se repararem bem, a coerência morfológica que mencionei acima, é coisa que aparentemente falha: as palavras derivadas muitas vezes diferem daquela que lhes deram origem. Por exemplo, “lunar” e “luneta” não derivam de “lua”; “pedal” não deriva de “pé”; “lacticínio” não deriva de “leite”; “nocturno” não deriva de “noite”.
Todas estas (e tantas, tantas outras...) palavras foram criadas, não a partir da palavra portuguesa (que sofreu todas as evoluções que o uso, desde os romanos, imprimiu à raiz latina), mas sim directamente a partir do étimo latino, recuperado por pessoas eruditas: “luna‐”, “pede-“, “lacte‐“, “nocte-“.
Uma coisa é o ter‐se a pronúncia do latim transformado por via popular, através dos séculos (perdendo o “–n‐“ e outras consoantes sonoras intervocálicas, transformando “–ct” em “-it”, etc.) outra coisa é criar‐se uma palavra nova, aproveitando, reciclando um étimo já longínquo para fazer frente às novas necessidades de Informação.
As nossas palavras derivadas, na sua grande maioria, relacionam-se directamente com o étimo latino da palavra de base. Elas fazem parte, tal como as demais, do
Património da língua, pois trazem uma dupla marca de origem: social (erudita) e temporal (tardia). Essas marcas não nos ligam apenas ao passado, mas também ao circuito internacional das línguas: basta comparar algumas destas palavras com os seus correspondentes espanhóis, franceses, romenos e mesmo ingleses para se ver como essa ligação a um longínquo étimo tem sido conservada:
Tem-se falado muito do Acordo Ortográfico e da necessidade de a língua evoluir no sentido da simplificação, eliminando letras desnecessárias e acompanhando a forma como as pessoas realmente falam. Sempre combati o dito Acordo mas, pensando bem, até começo a pensar que este peca por defeito. Acho que toda a escrita deveria ser repensada, tornando-a mais moderna, mais simples, mais fácil de aprender pelos estrangeiros.
Comecemos pelas consoantes mudas: deviam ser todas eliminadas. É um fato que não se pronunciam. Se não se pronunciam, porque ão-de escrever-se? O que estão lá a fazer? Aliás, o qe estão lá a fazer? Defendo qe todas as letras qe não se pronunciam devem ser, pura e simplesmente, eliminadas da escrita já qe não existem na oralidade.
Outra complicação decorre da leitura igual qe se faz de letras diferentes e das leituras diferentes qe pode ter a mesma letra.
Porqe é qe “assunção” se escreve com “ç” e “ascensão” se escreve com “s”? Seria muito mais fácil para as nossas crianças atribuír um som único a cada letra até porqe, quando aprendem o alfabeto, lhes atribuem um único nome. Além disso, os teclados portugueses deixariam de ser diferentes se eliminássemos liminarmente o “ç”.
Por isso, proponho qe o próximo acordo ortográfico elimine o “ç” e o substitua por um simples “s” o qual passaria a ter um único som.
Como consequência, também os “ss” deixariam de ser nesesários já qe um “s” se pasará a ler sempre e apenas “s”.
Esta é uma enorme simplificasão com amplas consequências económicas, designadamente ao nível da redusão do número de carateres a uzar. Claro, “uzar”, é isso mesmo, se o “s” pasar a ter sempre o som de “s” o som “z” pasará a ser sempre reprezentado por um “z”.
Simples não é?
Se o som é “s”, escreve-se sempre com s. Se o som é “z” escreve-se sempre com “z”.
Quanto ao “c” (que se diz “cê” mas qe, na maior parte dos casos, tem valor de “q”) pode, com vantagem, ser substituído pelo “q”. Sou patriota e defendo a língua portugueza, não qonqordo qom a introdusão de letras estrangeiras. Nada de “k”.
Não pensem qe me esqesi do som “ch”.
O som “ch” pasa a ser reprezentado pela letra “x”. Alguém dix “csix” para dezinar o “x”? Ninguém, pois não? O “x” xama-se “xis”. Poix é iso mexmo qe fiqa.
Qomo podem ver, já eliminámox o “c”, o “h”, o “p” e o “u” inúteix, a tripla leitura da letra “s” e também a tripla leitura da letra “x”.
Reparem qomo, gradualmente, a exqrita se torna menox eqívoca, maix fluida, maix qursiva, maix expontânea, maix simplex. Não, não leiam “simpléqs”, leiam simplex. O som “qs” pasa a ser exqrito “qs” u qe é muito maix qonforme à leitura natural.
No entanto, ax mudansax na ortografia podem ainda ir maix longe, melhorar qonsideravelmente.
Vejamox o qaso do som “j”. Umax vezex excrevemox exte som qom “j” outrax vezex qom “g”. Para qê qomplicar?!?
Se uzarmox sempre o “j” para o som “j” não presizamox do “u” a segir à letra “g” poix exta terá, sempre, o som “g” e nunqa o som “j”. Serto? Maix uma letra muda qe eliminamox.
É impresionante a quantidade de ambivalênsiax e de letras inuteix qe a língua portugesa tem! Uma língua qe tem pretensõex a ser a qinta língua maix falada do planeta, qomo pode impôr-se qom tantax qompliqasõex? Qomo pode expalhar-se pelo mundo, qomo póde tornar-se realmente impurtante se não aqompanha a evolusão natural da oralidade?
Outro problema é o dox asentox.
Ox asentox só qompliqam! Se qada vogal tiver sempre o mexmo som, ox asentox tornam-se dexnesesáriox.
A qextão a qoloqar é: á alternativa? Se não ouver alternativa, pasiênsia.
É o qazo da letra “a”. Umax vezex lê-se “á”, aberto, outrax vezex lê-se “â”, fexado. Nada a fazer.
Max, em outrox qazos, á alternativax. Vejamox o “o”: umax vezex lê-se “ó”, outrax vezex lê-se “u” e outrax, ainda, lê-se “ô”. Seria tão maix fásil se aqabásemox qom isso! Para qe é qe temux o “u”? Para u uzar, não? Se u som “u” pasar a ser sempre reprezentado pela letra “u” fiqa tudo tão maix fásil! Pur seu lado, u “o” pasa a suar sempre “ó”, tornandu até dexnesesáriu u asentu.
Já nu qazu da letra “e”, também pudemux fazer alguma qoiza: quandu soa “é”, abertu, pudemux usar u “e”. U mexmu para u som “ê”. Max quandu u “e” se lê “i”, deverá ser subxtituídu pelu “i”. I naqelex qazux em qe u “e” se lê “â” deve ser subxtituidu pelu “a”. Sempre. Simplex i sem qompliqasõex.
Pudemux ainda melhurar maix alguma qoiza: eliminamux u “til” subxtituindu, nus ditongux, “ão” pur “aum”, “ães” – ou melhor “ãix” - pur “ainx” i “õix” pur “oinx”. Ixtu até satixfax aqeles xatux purixtax da língua qe goxtaum tantu de arqaíxmux.
Pensu qe ainda puderiamux prupor maix algumax melhuriax max parese-me qe exte breve ezersísiu já e sufisiente para todux perseberem qomu a simplifiqasaum i a aprosimasaum da ortografia à oralidade so pode trazer vantajainx qompetitivax para a língua purtugeza i para a sua aixpansaum nu mundu.