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A bem da Nação

FELIZ ANO NOVO

Ou

MULHERES PARA HOMENS

 

Feliz ano para quem tenha sentido de humor!

Hoje começo com duas verdades absolutas, indiscutíveis:

1ª-As mulheres algarvias são bonitas;

      2ª- Toda a regra tem excepção.

A aplicação da segunda à primeira regra chamava-se Brites de Almeida, era natural de Silves, teria um «buço» de fazer inveja a qualquer Sargento de Cavalaria e não precisava de usar calças no Inverno porque a «penugem» nas pernas a protegia do frio. 

Por motivos de casamento – naqueles tempos proto-imperiais os homens portugueses eram muito corajosos e casavam com mulheres bigodadas – a «gentil» nubente rumou ao centro de Portugal onde, qual «Panzer avant la lettre», participou na batalha de Aljubarrota para grande azar daqueles espanhóis que, na fuga, se enganaram no esconderijo e a quem ela «tratou o sarampo» com a pá de raer o seu forno do pão. Passou à História como «a padeira de Aljubarrota». Onde está a sua estátua?

* * *

  1. Martinho Taumaturgo Castello Branco, 2º Conde de Vila Nova de Portimão, recebeu alvará de D. Manuel I para explorar o prostíbulo conhecido por «Paço da Mãe Joana».

Local de liberdades exacerbadas, crê-se que assim terá nascido a pergunta «Você acha que isto é da Joana ou quê?»

* * *

  1. António Pimentel do Lago, natural de Amarante, foi Embaixador de Filipe III de Portugal/IV de Espanha junto da coroa da Suécia, então usada por Cristina Wasa. Não terão ficado registado oficialmente os méritos daquele que era conhecido na Suécia por «O Amarante» mas a Raínha apaixonou-se por ele com tanta veemência que o segurou nos reais braços até o nosso embaixador, atacado pela «fraqueza de peito», ter exalado o último suspiro. Inconsolada, a Raínha decidiu homenagear o seu amante instituindo aquela que ainda hoje é a mais importante Ordem Honorifica da Suécia, a «Stora Amarantenorder» que é como quem diz a «Grande Ordem de Amarante».

Não terá sido por acaso que a Suécia foi o primeiro país a reconhecer a nossa soberania depois de 1640. Reinava D. João IV e por cá o povo deu VIVAS À CRISTINA!

Reinava já D. Pedro II quando, auto-exilada em Roma Cristina levou o Cardeal Dezzio Azolino, seu novo amante, a induzir a Santa Sé a reconhecer a nossa soberania. E o nosso povo voltou a bradar VIVAS À CRISTINA!

 

Janeiro de 2024

Henrique Salles da Fonseca

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