DO MEU «LOROSAE - 6
Hoje, pergunto-me como foi possível um membro fundador da NATO deixar que simpatizantes do inimigo chegassem a Generais. Até onde estão as nossas instituições infiltradas pelo inimigo? O que andam os nossos «Serviços de Inteligência» a fazer? Quem ordenou a estes Serviços que não agissem?
A resposta só pode ser a de que tudo é secreto e, portanto, não é para o conhecimento de gente vulgar.
A nós, vulgares, apenas cumpre constatar que «algo vai mal no Reino da Dinamarca», que temos razões para temer pela solidez das Instituições. Em tempos de guerra, esta é questão vital.
E se isto acontece entre nós, o que se passará nos outros membros da NATO?
Estejamos agradecidos aos telejornais que nos alertaram para esta realidade desmascarando dois desses Generais russófilos. E os outros que ainda estão no activo?
Um dos maiores perigos para os combatentes é a falta de confiança em quem os comanda e esta situação com que agora nos deparamos pode deitar tudo a perder. Quando todos desconfiam de todos, desaparece a solidez institucional, fraqueja a solidariedade nacional, apodrece a Nação e o inimigo rejubila.
No momento em que o perigo nuclear se pode materializar antes de eu concluir a dactilografia desta frase, manifesto a minha confianç pessoal no actual Chefe do nosso Estado.
* * *
E se é verdade que Nancy Pelosi foi a Taiwan negociar a suspensão dos fornecimentos de chips às indústrias militares russa e chinesa, ainda vamos ver-nos a dar «Vivas à Peçosi» e a mandar erguer-lhe uma estátua equestre com ela em pose de saudação *as turbas. A esta, rezo para que não seja «fake». E será que, para negociar uma coisa dessas, era necessário lá ir?
19 de agosto de 2022 Agosto de 2022
Henrique Salles da Fonseca