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A bem da Nação

ATERRADOR!

 

RÚSSIA E CHINA – O EIXO DA POLÍTICA DO SÉC. XXI?, texto de António da Cunha Duarte Justo é denunciador de um futuro de pesadelo, com novas estratégias de domínio universal verdadeiramente risíveis, de povos de ambição desmedida, que pretendem ser donos do mundo, sem sequer pararem para pensar nos Alexandres Magnos da História, movidos por iguais interesses de domínio, e que uma qualquer Justiça – talvez a divina - se encarregou de punir.

 

Ouçamos Luís Góis, nos pequeninos gestos de felicidade que tão bem canta, e assim arredemos o receio de tais previsões sobre os novos monstros em formação, destruidores da paz no mundo:

 

 

https://www.youtube.com/watch?v=035FUgVlnyY&feature=kp

 

É preciso acreditar (bis)

 

Que o sorriso de quem passa

É um bem para se guardar

Que é luar ou sol de graça

Que nos vem alumiar

Com amor alumiar.

 

Que a canção de quem trabalha

É um bem para se guardar

Que não há nada que valha

A vontade de cantar

A qualquer hora cantar.

 

Que uma vela ao vento solta

É um bem para se guardar

Que se um barco parte ou volta

Passará no alto mar

E que é livre o alto mar.

 

Que esta chuva que nos molha

É um bem para se guardar

Que sempre há terra que colha

Um ribeiro a despertar

Para um pão por despertar.

 

 

 Berta Brás

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