ÀS ARMAS! ÀS ARMAS! – 4
Será noutro texto que voltarei a abordar o Serviço Obrigatório à Nação, mas agora refiro-me apenas à componente mais sensível, a militar.
E, mesmo assim, apenas às Forças Armadas ficando as Forças de Segurança para essa outra ocasião.
* * *
O Serviço Militar Obrigatório é a maneira mais expedita para encher as fileiras das Forças Armadas ocidentais de elementos ideologicamente afectos ao inimigo.
A porta de acesso às nossas Forças Armadas deve ser estreita e munida de crivo fino que garanta a pertença dos candidatos aos Valores ocidentais. Não está em causa o bem que faria à juventude portuguesa (disciplina, sentido do dever…) cumprir o Serviço Militar; o que importa aqui é a utilidade dessas pessoas às Forças Armadas.
A missão essencial das Forças Armadas é o combate pelo que as suas Unidades Operacionais constituem o seu cerne; tudo o que não seja operacional é auxiliar. São operacionais os que calçam «botas no terreno», os que os abastecem (desde o pão à munição); são operacionais todos os que fazem mexer os hospitais de campanha (desde o maqueiro ao cirurgião); são operacionais todos os que estão ao serviço directo dos equipamentos de combate e são da maior relevância operacional as chamadas «tropas de elite» (os Comandos do Exército, os Fuzileiros da Marinha, os Páraquedistas da Força Aérea - e não esqueço os GOEs da PSP).
Estas, as Forças de 1ª Linha com que podemos contar na nossa defesa. E só!
(continua)
Fevereiro de 2025