OS MUÇULMANOS NÃO ESTÃO FELIZES
(*)
· Eles não estão felizes em Gaza.
· Eles não estão felizes na Cisjordânia.
· Eles não estão felizes em Jerusalém.
· Eles não estão felizes em Israel.
· Eles não estão felizes no Egipto.
· Eles não estão felizes na Líbia.
· Eles não estão felizes na Argélia.
· Eles não estão felizes na Tunísia
· Eles não estão felizes em Marrocos.
· Eles não estão felizes no Iémen.
· Eles não estão felizes no Iraque.
· Eles não estão felizes no Afeganistão.
· Eles não estão felizes na Síria.
· Eles não estão felizes no Líbano.
· Eles não estão felizes no Sudão.
· Eles não estão felizes na Jordânia .
· Eles não estão felizes no Irão.
E onde é que os muçulmanos estão felizes?
Eles estão felizes em Inglaterra.
Eles estão felizes em França.
Eles estão felizes em Itália.
Eles estão felizes na Alemanha.
Eles estão felizes na Suécia.
Eles estão felizes na Holanda.
Eles estão felizes na Dinamarca.
Eles estão felizes na Bélgica.
Eles estão felizes na Noruega.
Eles estão felizes nos EUA.
Eles estão felizes no Canadá.
Eles estão felizes na Roménia.
Eles estão felizes na Hungria.
Eles estão felizes na Austrália.
Eles estão felizes na Nova Zelândia
Eles estão felizes no Brasil (quem diria!)
Eles estão felizes em qualquer outro país no mundo que não esteja sob um governo muçulmano.
E quem é que eles culpam?
· Não o Islão.
· Não a liderança deles.
· Não a si mesmos.
Eles culpam os países onde estão a viver livremente e bem.
A democracia é realmente boa para eles pois numa democracia a maioria deles (não uma minoria privilegiada) pode viver confortavelmente, aproveitar a alta qualidade de vida que eles não construíram e nem trabalharam para ter. Podem manter os seus costumes, desobedecerem às leis, explorarem os serviços sociais, fazerem paródias da nossa política e dos nossos tribunais.
Geralmente, mordem a mão que os alimenta.
A questão é contraditória, paradoxal! Eles tentam trazer o seu sistema de vida (de que fugiram) e querem transformar os países que os acolheram no país que abandonaram em busca de uma vida melhor.
Dá para entender?
Autor não identificado; recebido por e-mail