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A bem da Nação

PELO TOQUE DA ALVORADA - 21

A propósito da luta de Zelenski  contra a corrupção na Ucrânia, acordei hoje a tentar modelar matematicamente os efeitos da dita prática sobre a evolução do PIB do país. Daquele ou de qualquer outro... Mas ao chegar ao terreiro da parada para assistir ao toque da alvorada, já tinha concluído sobre a inutilidade de um tal esforço. Porquê? Porque um dos factores determinantes da corrupção – seja ela activa ou passiva – é a ganância cuja expressão matemática é o infinito e este não é modelável. Vai daí, pensei que a corrupção acontece sobretudo em sociedades pouco transparentes, modeladas por secretismos, sem pluripartidarismo, sem liberdade de imprensa, em suma, não democráticas. Daqui concluo que em Portugal ou não há corrupção ou não há democracia. A menos que o meu raciocínio esteja errado e seja mesmo conveniente encontrar o modelo matemático que defina a corrupção.

 

«VIVE LA FRANCE!»

«O que acontece em França acontece à Europa» – parece dogma mas não é pois é geográfica e culturalmente demonstrável.
Se eu me propusesse fazer um Tratado de Relações Internacionais e de Ciência Política, poderia deitar mãos ao trabalho com aquela afirmação e passar de seguida à sua demonstração mas fique o Leitor tranquilo que não o incomodarei em demasia pois passo desde já a uma reflexão que pretendo breve – sobre as eleições presidenciais francesas de 24 de Abril de 2022.
Muito laconicamente, em torno de Marine Le Pen juntaram-se os eleitores da direita radical e os que se descoroçoaram com Macron ao longo do seu primeiro mandato; em torno de Macron juntaram-se todos os que não queriam Marine Le Pen.
Daqui resulta que – por muito que possa custar a constatação – a perdedora foi, afinal, a figura central destas eleições. E tudo aponta para que o cenário se repita nas legislativas dentro de dois meses.
Nestas eleições francesas, Putin não foi um mero fantasma, terá sido um poderoso manipulador preconizando que França saia da NATO e da UE. Ou seja, destruindo ambas. O argumento é o de que França passaria a dispor de equidistância relativamente a todas as partes envolvidas na cena internacional.
Óbvio sofisma pois, não estando com ninguém, concentraria a desconfiança (e oposição) de todos. E o imperialismo russo perderia dois fortes opositores.
Mas, em simultâneo, a luta socio-religiosa anti muçulmana tem tido fortes razões para alcandorar Marine Le Pen a paladina dessa causa e esse é um problema que os demais políticos parece não quererem encarar. Ou seja, esta motivação eleitoral poderá prevalecer sobre a ameaça russa e, pela calada, levar os putinescos ao poder em França nas próximas legislativas. Que perigo para o mundo ocidental!
Que a serenidade motive os franceses e os afaste de todos os radicalismos.

Lisboa, 25 de Abril de 2022
Henrique Salles da Fonseca

PORQUE HOJE É SEGUNDA FEIRA...

… há quem grite loas à liberdade de mandar os outros para a prisão,

… apregoe o direito de fazer mão baixa ao património alheio,

… pugne por uma sociedade sem classes

… e eleja o encarnado como símbolo da «paz de Busha».

Mas eu celebro…

… o não reconhecimento do delito de opinião,

… a abundância patrimonial de todos e de cada um,

… a concertação social

… e elejo a nossa Bandeira Nacional como símbolo da «paz entre todas as pessoas de boa vontade»

… e tudo isto faço em qualquer dia da semana desde que me recorde dos Valores conquistados em 25 de Novembro do «ano quente».

No extremo ferroviário oposto a Vladivostok, 25 de Abril de 2022

Henrique Salles da Fonseca

DA POLÍTICA, HOJE - 5

Hoje, refiro-me às críticas que por aí andam a Guterres por não actuar mais na crise provocada pela agressão russa à Ucrânia.

Reconheço que as intervenções orais de Guterres pecam por tibieza tímbrica no que é largamente ultrapassado pela voz cavernosa de Labrov. Mas interessa sobretudo analisar o conteúdo discursos e não tanto (ou mesmo nada) às performances tímbricas. E do conteúdo das intervenções de Guterres não transparece tibieza.

Os críticos querem que a ONU seja mais activa na resolução da crise em referência. Creio que querem que Guterres participe nas negociações de paz e devem também querer que a ONU envie uma Força de Interposição nos vários campos de batalha.

Então, tem sido assim:

  • Guterres não é dono da ONU e tem que respeitar as decisões dos respectivos órgãos deliberativos – trata-se de uma norma inultrapassável;
  • A Assembleia Geral aprovou a condenação da Rússia e o Conselho dos Direitos Humanos expulsou a Rússia – o que se traduz numa grande humilhação para o regime de Putin;
  • Assumindo uma clara crítica à um dos beligerantes (o agressor) e assumindo um claro apoio à salvaguarda das soberanias nacionais, a ONU não pretendeu ser neutral nesta crise – assumindo a posição de juiz e assim perdendo a condição essencial de neutralidade para todo o intermediário em qualquer conflito, não se deve imiscuir nas conversações de paz…

… «et pour cause» também não faria qualquer sentido enviar uma Força de Interposição que, logicamente teria de cumprir o mandato inerente à posição global de oposição ao agressor e defesa do agredido – e não é por certo isto que os críticos de Guterres pretendem.

Se, por absurdo, as críticas vingassem, isso seria a reversão da condenação da Rússia, o seu regresso à Comissão dos Direitos Humanos, o reconhecimento do direito de um país violar a Soberania Nacional de outro e a legalização do envenenamento dos opositores de qualquer Governo.

Esperemos por melhores dias com críticos mais leais e menos matreiros!

 

No extremo ferroviário oposto a Vladivostok, 22 de Abril de 2022

Henrique Salles da Fonseca

QUEM TAL DIRIA...???

O título deste texto esteve para ser «A atracção dos opostos» mas, pensando mais um pouco, achei que a essência do Poder autocrático gera solidariedades curiosas. Em alternativa, parece melhor enquadrar o texto num conjunto a que chamo «Curiosidades da História».

Então, o facto histórico que recentemente me foi contado por quem «in illo temporae» teve acesso à correspondente informação  no exercício das suas funções quando cumpriu o Serviço Militar Obrigatório, consistiu na vigilância que os Serviços Secretos portugueses antes de Abril de 1974, a PIDE, exerciam sobre certos refugiados lestian em Portugal (opositores ao comunismo no seu país) a troco de informações dos correspondentes serviços secretos lestianos sobre os movimentos do Dr. Cunhal e de outros comunistas portugueses  que andassem refugiados pelo lado de lá da Cortina de Ferro.

Não teço agora comentários à qualidade das informações transmitidas de lado a lado nem sobre a relevância que cada receptor (e inerente tratamento) deu às ditas informações. Apenas constato que umas não impediram a passagem do Império Português para a tutela do homólogo soviético assim como, no sentido contrário, não impediram a queda da Cortina de Ferro. O que me interessa, isso sim, é constatar uma colaboração – que considero totalmente absurda – entre serviços secretos de lados opostos da «barricada». E o que me causa maior espanto foi ter havido troca de informações entre os Regimes do «ultrarradical de esquerda» Jivkove do «ultra radical de direita» Salazar. Só consigo entender esta realidade como uma tentativa de cada um dos autocratas se manter no poder garantindo o máximo de «status quo». Ou seja, algo como uma solidariedade estabelecida sobre um estilo de exercício do poder – neste caso, o autocrata - e nada tendo a ver com as causas estratégicas, económicas ou sociais defendidas por cada um. Ainda admito uma outra hipótese: que exista uma solidariedade corporativa mundial entre os agentes secretos de modo a que todos tenham as «barbas de molho» quando o seu lado ruir. Será então verdade que, na queda de Ceaucescu, os chefes da «Securitate» se passaram directa e rapidamente para os serviços secretos de um país levantino amigo do Ocidente?

Diz-se, diz-se… mas se, por acaso, tiverem alguma ponta de verdade, imaginemos a distância que deve existir entre as conversações que realmente existem entre a Rússia e a Ucrânia e aquilo que nos é transmitido pelos noticiários, os que se dizem defensores da verdade. Quem tal diria…???

Mas, nesse espaço entre a verdade e a fantasia do que os «negociadores» atiram cá para fora, morre muita gente.

Lisboa, 19 de Abril de 2022

 

 

DA POLÍTICA, HOJE - 4

O «caldo» de Putin está a azedar e desta vez foi a pique mais um dos seus navios lançadores de mísseis a partir do Mar Negro. Era o «Navio Almirante» da Esquadra sedeada em Sebastopol e parece que era a sua «joia mais valiosa». E o homem zangou-se porque não deve conhecer o ditado que reza que «quem vai à guerra dá e leva». Para quem achava que a reapropriação da Ucrânia era como faca a cortar manteiga no Verão…

Não auguro nada de bom. A ver…

Mas não sou repórter de guerra (nem quero ser) e passo a outro tema que me tem suscitado alguma meditação, o da 5ª coluna com que Putin conta no Ocidente. E a esta, sim, convém que prestemos mais atenção para não sermos apanhados desprevenidos numa qualquer marosca que nos seja aprontada.

Ao contrário dos filmes policiais, começo por identificar os «maus da fita» para depois lhes encontrar as motivações e podermos arregimentar a melhor contra a rgumentação: a 5ª coluna com que Putin conta no Ocidente é constituída por comunistas e por direitistas radicais.

Trata-se duma constatação empírica que nos vem sendo transmitida pelos noticiários: quando Zelenski falou em certos Parlamentos por essa Europa além, os respectivos deputados comunistas não aplaudiram o discurso do Presidente ucraniano e, nalguns casos, os comunistas ausentaram-se d0 hemiciclo; na actual campanha presidencial em França, o empenho jornalístico pró-Mácron na divulgação das simpatias putinescas de Marine Le Pen.

E a questão é: como é possível meter comunistas e radicais de direita no mesmo saco?

Numa das primeiras eleições legislativas em Portugal depois do 25 de Abril de 1974, os comunistas tinham um cartaz em que se referiam à URSS/Rússia como «o Sol da Europa» (ou do Mundo?). Para eles, era aquele o centro do Universo. Vai daí, quando a URSS colapsou, os comunistas passaram a endeusar a Rússia e se o sonho da sovietização do planeta deixara de ser possível, passaram para o modelo imperialista russo mesmo que isso os obrigasse a engolir alguns oligarcas vivos. Eis como Putin passou a ser o homem deles com a vantagem de permitir aos comunistas russos assento 8 controlado) na Duma a fingir democracia.

Os radicais de direita tendem a irritar-se com o parlamentarismo e, daí, a propensão para algum autoritarismo. Sem negarem a democracia, preferem regimes fortes, não dependentes de discussões permanentes. E aí estão eles a não olhar de esguelha para Putin.

Trata-se, claro está, de uma aliança «contra natura» mas que pode causar-nos engulhos se a ignorarmos.

Como alguém disse numa televisão, «prognósticos só no fim do jogo» e, portanto, devemos admitir várias hipóteses até o árbitro dar o apito final. Em primeiro lugar, resta saber se há apito e sequer se há árbitro e, quanto ao desenlace das operações, é para mim óbvio que a Nação Russa não pode continuar a ser humilhada como o vem sendo. Ou seja, o pecado não é russo, é de Putin. Porque uma coisa é evidente: moral e politicamente, Putin já perdeu esta guerra e mesmo que destrua tudo militarmente, a questão política da Crimeia e do Donbass voltou à estaca zero, vão seguir-se conversações plurilaterais e nós, Ocidente, não podemos ser tolhidos por 5ª coluna de apoiantes do inimigo. A menos que Milosevic o chame.

E que o Senhor ressuscitado nos liberte desses demónios que por aí pululam!

No extremo ferroviário oposto a Vladivostok, Domingo de Páscoa de 2022

Henrique Salles da Fonseca

DA POLÍTICA, HOJE - 3

Holodomor – palavra ucraniana que significa algo como «holocausto pela fome» e foi praticado na Ucrânia por ordens de Staline entre 1931 e 1933 com o objectivo de exterminar a Nação Ucraniana. Terão morrido cerca de de milhões de pessoas. Os dramas terão sido tais que a palavra assumiu equivalências a antropofagia.

Existe em Kiev um museu «Memorial do Holodomor» que, admito sem grande esforço, não celebra a amizade entre a Ucrânia e a Rússia quer esta sovietizada quer oligarquizada.

A questão que apeteceria investigar seria a de tentar descortinar os motivos que conduzem a Nação Russa a deixar-se repetidamente liderar por verdadeiros inimigos das vontades populares, alguns deles verdadeiros facínoras. E não vasculho a História para ter a certea de não cometer a injustiça de me esquecer de nomear algum.

Tomando em conta o que os noticiários vão diariamente relatando, posso hoje admitir que Putin tenha desistido de ocupar toda a Ucrânia colocando um fantoche na Presidência e se tenha concentrado na parte leste do país. Hoje, isto parece ser assim mas… amanhã se verá… Contudo, o que é perene e fisicamente confirmável é o rasto de destruição de todo o que esteve ao alcance das tropas russas à distância imediata, próxima, média, longa e longuíssima. Para além da demora que necessariamente haverá na reconstrução imobiliária, nada se pode considerar a recato na Ucrânia enquanto Putin quiser.

Creio que, enquanto formos assistindo ao arrasamento do leste ucraniano, na reconstrução que for sendo possível na parte ocidental do país, o mais difícil de recuperar – se houver recuperação possível – será a metafísica mas, em compensação, uma das mais fáceis será a agricultura. Tudo, claro está, com a espada putiniana de Damocles assestada aos alvos que calharem no esmo destruidor.

Perante o que não parece possível calcular quando a paz regressa e a ameaça destruidora se esvai. Não certamente enquanto Putin esteja «com o dedo no botão» e enquanto o seu sucessor não der provas de serenidade memtal (e de sobriedade).

E como poderemos nós, Portugal, ajudar na reconstrução da Ucrânia?

Ora, nós temos em Beja um «elefante branco» sob a forma de um aeroporto peço que daqui sugiro ao nosso Governo que, enquanto o espaço aéreo ucraniano não for seguro, facilite a utilização daquela estrutura pela companhia aérea de bandeira ucraniana. O mesmo sugiro para base operacional dos super carguriros aéreos «Antonov».

Se a Base de Beja foi boa para os alemães durante a guerra fria e nem o Dr. Cunhal teve coragem no PREC para a atacar. Também agora na guerra quente a ex-Base poderá ser útil aos ucranianos e os autocratas (comunistas e da extrema direita) amigos de Putin não a atacarão pois isso seria um ataque à NATO.

Em plena e convicta NATO, 14 de Abril de 2022

Henrique Salles da Fonseca

DA POLÍTICA, HOJE - 2

Todos os argumentos históricos que poderiam ter assistido a Putin em relação à Ucrânia, ruíram ao som dos estrondos provocados pelas bombas lançadas sobre civis, nomeadamente sobre creches, escolas, hospitais e prédios de habitação.

A Nação Russa tem que agradecer a Putin este «lindo serviço» de transformação de alguns créditos em pesadíssimos débitos que, estes sim, serão o novo timbre histórico russo. Só um povo apavorado não reage contra tão grave prejuízo que um tirano lhe causa e só maciças lavagens cerebrais justificam tal tipo de acções por militares que se comportam como bandidos.

Curiosamente, Wilhelm Joachim von Ribbentrop faria anos hoje, 10 de Abril (nasceu em 1883) mas a longevidade parou-o em Outubro de 1946 quando uma forca o encontrou em Nuremberga.

Bem sei que a História não se repete necessariamente mas a lógica aristotélica sugere que causas semelhantes provocam efeitos parecidos. Eis por que daqui sugiro a Sergei Labrov que vá tomando cautelas e caldos de galinha. E se, em desespero, o seu patrão e amigo carregar no botão da morte geral, nem o coro do Bolshoi terá ocasião para abrir vagas para os naipes de barítonos ou de baixos.

Talvez se aproxime a hora de Königsberg retornar ao que hoje mais semelhante existe com a Liga Hanseática, a União Euro+eia.

Aqui, no terminal ferroviário oposto ao de Vladivistok, temos um ditado que diz «quem tudo quer, tudo perde».

E, como tudo pode a qualquer momento mudar por completo, este texto vai datado.

Enquanto houver datas, 10 de Abril de 2022

DA POLÍTICA, HOJE - 1

DA POLÍTICA, HOJE - 1

Para nós, ocidentais, democracia é a governação em conformidade com a vontade da maioria livremente expressa em eleições pluripartidárias abertas a todos os cidadãos maiores e capazes.

Este é o único sistema político que admite no seu seio o seu próprio contrário; todos os outros sistemas recolhem os seus contrários nas prisões ou elevam-nos aos patíbulos.

A democracia ocidental é o único regime que cumpre integralmente a Declaração Universal dos Direitos Humanos (ONU, 1948) e, mais prosaicamente, é o único que reconhece que «o ar que respiramos é igual para todos».

Não é, pois, por acaso que é no âmbito da democracia ocidental que as pessoas vêm conseguindo alcançar os mais elevados e crescentes padrões de vida.

Tudo, afinal, em resultado de se trazer à prática política quotidiana os grandes princípios da liberdade, da igualdade e da solidariedade.

O contrário disto – condicionamento, hierarquização e nepotismo – é do que mais se vê como regimes adjectivados em que o mais pleonástico, falacioso e comum é o de «República Democrática e Popular».

Na democracia ocidental, a origem do Poder está na base; nos outros regimes, o Poder é descendente.

Eis a grande diferença entre a Ucrânia onde Zelenski serve as bases e a Rússia onde as bases andam às ordens de Putin.

E porque a qualquer momento tudo pode acontecer de modo diferente neste conflito, este texto vai datado.

No extremo ferroviário oposto a Vladivostok, 9 de Abril de 2022

ESTÁ ESCRITO! (??) - 1

Hoje, começo por afirmar que é real a dicotomia entre a predestinação e o livre arbítrio. E essa dicotomia faz-se sentir no distanciamento das Civilizações por via das respectivas filosofias predominantes a que, assentes em dogmas, chamamos religiões. Claro está que me estou a referir a dogma como matéria indiscutível de fé.

Poderá não ter sido sempre assim, mas actualmente, o Cristianismo católico romano e o luterano tèm o livre arbítrio como elemento fundamental da liberdade decisória da pessoa enquanto o islamismo toma a predestinação como algo contra que o homem nada pode fazer.Destas duas posições resulta a maior dignificação e responsabilização do cristão e a subordinação ao do islamita à dura «sorte» que lhe calhou nesta vida.

Eis mais uma razão a justificar o progresso das sociedades de génese cristã – em especial, a católica romana e a luterana – e o «medievalisn«mo» islâmico, sobretudo o sunita.

Não estou com isto a querer lavar a História; estou apenas a referir-me ao que se passa actualmente (e, por isso mesmo, este texto vai datado).

E, a propósito de «hpje», o que terá o Patriarca de Moscovo a dizer sobre o livre arbítrio dos seus fiéis?

Lisboa, 3 de Abril de 2022

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