DIÁRIO DA MINHA SOLIDÃO
(Alma Gémea)
Creio que nunca saberei como seria envelhecer a teu lado.
É claro que posso imaginar, mas saber, ao certo, disso jamais serei capaz!
Fico-me então pelo sonho!...
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(Alma Gémea)
Creio que nunca saberei como seria envelhecer a teu lado.
É claro que posso imaginar, mas saber, ao certo, disso jamais serei capaz!
Fico-me então pelo sonho!...
A Distribuição da Riqueza revela um certo cinismo humano tácito
A revista alemã “Manager Magazine Spezial” de Outubro de 2014, faz uma análise sobre os 500 alemães mais ricos em 2014 e apresenta estatísticas sobre a distribuição da riqueza mundial em 2014 (fonte: Wealth-X/UBS.), registando, sob o título “O Superiores”, os 2.325 bilionários do mundo. Por estes dados serem de grande importância para reflexão e orientação apresento-os detalhadamente.
Distribuição dos 2.325 bilionários pelo mundo:
Em primeiro lugar está a Europa com 775 bilionários com uma fortuna total de 2.375 bilhões de dólares, em 2° lugar os USA e Canada com 609 bilionários com um total de 2.371 bilhões de dólares, em 3° a Ásia com 560 bilionários com um total de 1410 bilhões de dólares, 4° Médio Oriente com 154 bilionários com um total de 413 bilhões de dólares, 5° América Latina com 153 bilionários com um total de 511 bilhões de dólares, 6° África com 40 bilionários com um total de 114 bilhões de dólares, 7° Oceânia com 34 bilionários com um total de 97 bilhões de dólares.
Os 10 países do topo com mais bilionários:
1° USA têm 571 bilionários com um total de 2.266 bilhões de dólares; 2° China, 190 bilionários com um total de 440 bilhões de dólares; 3°Grã-Bretanha, 130 bilionários com 395 bilhões de dólares; 4°Alemana, 123 bilionários com 413 bilhões de dólares; 5° Rússia, 114 bilionários com 365 bilhões de dólares; 6° Índia, 100 bilionários com 175 bilhões de dólares; 7°Suíça, 86 bilionários com 200 bilhões de dólares; 8°Hong Kong, 82 bilionários com 343 bilhões de dólares; 9°Brasil, 61 bilionários com 182 bilhões de dólares; 10°Arábia Saudita, 57 bilionários com 166 bilhões de dólares;
Distribuição da riqueza mundial por habitante:
0,7% da população mundial possui 41,0 % da riqueza mundial, o correspondente a mais de um milhão de dólares por pessoa; 7,7% da população mundial possui 42,3 % da riqueza mundial que vai de 100.000 até um milhão de dólares por habitante; segue-se 22,9 % da população mundial com 13,7 % da riqueza mundial correspondente a 10.000 até 100.000 dólares por habitante; segue-se, por fim, 68,7 % da população mundial com 3,0 % da riqueza mundial, o correspondente a menos de 10.000 dólares por habitante.
Na ordem da reprodução crescente da riqueza, desde 2008 até 2013, a China ocupa o 1° lugar, a América do Norte o 2°, a América Latina o 3°, a Índia o 4°, a Ásia/Pacífico o 5°, a África o 6° e a Europa o 7°lugar. O 7° lugar para a Europa não é bom, porque isso levará muito do seu capital a emigrar para zonas onde este se reproduz mais rapidamente. Maus sinais para a assistência social e para os sindicatos.
António da Cunha Duarte Justo
Eu cada vez fico mais perplexo em relação às ideias políticas dos portugueses e, particularmente, dos mais ilustres politólogos. Não sou especialista de ciência política e, perante a discordância com as ideias generalizadas, tudo indicaria que quem está errado sou eu. Acontece que, apenas com o que é cultura geral e o que vi e sei dos sistemas políticos em alguns países, não posso deixar de concluir que os outros têm conceitos diferentes dos meus, principalmente do que é democracia e do que significam, em política, as designações de “esquerda” e “direita”.
A democracia é o sistema em que o poder reside nos cidadãos e não numa ou num reduzido número de pessoas, que é a característica das ditaduras. Se sou um dos detentores do poder, tenho o direito de o delegar em quem o deseje ou de me candidatar a exercê-lo, se quiser e sem ter, para isso, de criar um partido.
De um artigo anterior, transcrevo:
“Como é sabido, esses termos “esquerda” e “direita” nasceram na Assembleia Nacional, em Paris, em 1789, no tempo da Revolução Francesa. Em termos modernos, podemos dizer que são acções de esquerda as nacionalizações, a redução do leque salarial (na extrema esquerda os salários seriam todos iguais), saúde, educação e protecção na velhice como encargos do Estado, predomínio do trabalho sobre o capital (na extrema esquerda não pode haver capital privado), impostos altamente progressivos, em que quem tem mais paga proporcionalmente mais e quem tem muito mais paga proporcionalmente muito mais, etc. etc. etc. Por oposição, são de direita as privatizações, um grande leque salarial (desde salários de miséria a salários muito altos), saúde, educação e protecção na velhice como negócios privados, predomínio do capital sobre o trabalho, impostos pouco progressivos ou, até, todos a pagarem a mesma percentagem, etc. etc. etc.”
Logo após o 25 de Abril, os partidos tinham os seus nomes razoavelmente de acordo com a sua prática. Mas isso mudou cedo. Quando Mário Soares, na sua viragem, deixou de aparecer na rua, de punho erguido, a gritar “Partido Socialista, um partido marxista!” e confessou que tinha metido o socialismo na gaveta, já o partido tinha deixado de ser socialista e de esquerda. Com Guterres quase toda a governação foi de direita e com Sócrates o PS entrou na extrema direita, extinguindo Centros de Saúde, Maternidades e vários outros serviços públicos, para obrigar a pagar a privados. Além disso fez contratos extremamente ruinosos para o estado e em favor de bancos e outros grandes interesses, fazendo subir a dívida pública, que se mantinha abaixo dos 60% do PIB, para 94% do PIB, assim colocando nos actuais e futuros cidadãos uma enorme carga. E Passos Coelho, eleito pelos que acreditaram que ele iria começar a corrigir tais desmandos, fez mais do mesmo. Apesar de colocar nos cidadãos, especialmente a classe média, uma austeridade brutal, levou a dívida pública a 130% do PIB. E esse dinheiro não foi para os bolsos de funcionários e pensionistas, nem para melhorar os serviços públicos, alvos de cortes brutais.
Mas os portugueses, que só podem votar em “novos” governantes entre os que a meia dúzia de ditadores lhes dá licença de escolher e pela ordem que eles determinaram, consideram o sistema “democracia”. E chamam ao PS “de esquerda”.
Publicado no "Linhas de Elvas" de 29 de Janeiro de 2015
Se o desonesto conhecesse as vantagens de ser honesto, seria honesto ao menos por desonestidade.
Frase atribuída a Sócrates (o bom, o filósofo grego)
Acabo de ouvir a “Quadratura do Círculo”, na arrogância fluente e elegante de José Pacheco Pereira, no – felizmente para a nossa auto-estima como povo que também sabe ponderar sensatamente – discurso claro, correcto, revelador de boa formação moral e ideológica de António Lobo Xavier, na expressão frontal, aparentemente serena de Jorge Coelho, o espertalhão do sucesso e do jogo pelo seguro. Ouvi. E não sei reproduzir. Como sempre, encantada com Lobo Xavier, pessoa isenta que não se deixa intimidar pelos extremismos dos seus antagonistas, sabendo reconhecer as contingências em que se movem os do Governo, e os esforços de recuperação que os outros fingem ignorar.
Pacheco Pereira arranca no seu ataque, prevendo bons resultados para o ministro grego na sua provocação à Europa, achando por bem que a Grécia continue a mamar do leite daquela sem mais obrigações do que ir suavemente correspondendo, em doses comedidas, à mama que dela colhe, sem mais escrúpulos de consciência. Pacheco Pereira considera as responsabilidades da Alemanha no descalabro dos países brincalhões do sul e do ocidente, entende que os do Plano Marshall ajudaram outrora a mesma Alemanha, facciosamente não reconhecendo a esta o trabalho de recuperação próprio de um povo ordeiro, consciencioso e trabalhador, continuando além disso a condenar ferozmente o Governo de Passos Coelho, tal como o fazem tantos da sua igualha – embora ele se considere único da sua espécie, Fénix gloriosa, renascendo a cada passo dos seus ódios e pretensões – sem querer ponderar quanto tem de grande e de heróico uma actuação governativa honesta, que trouxe ao nosso país – mau grado a penúria partilhada – o contentamento do procedimento correcto, que nos liberta do papel único de parasitas do esforço alheio.
Irlandesa, nasceu nos EUA em 14 de Maio de 1856 numa terra chamada Salamanca, no Estado de Nova Iorque. De família católica, foi baptizada Júlia (como apelido, o da família Dempsey) e aos 22 anos, em 1878, entrou para a Ordem Terceira Regular de S. Francisco na Congregação de Nossa Senhora de Lourdes, em Rochester, Minnesota, adoptando o nome religioso de Irmã Maria José.
Nos anos seguintes ensinou em diversas escolas primárias até que em 1889 foi destinada ao novo Hospital de Santa Maria construído em Rochester pela sua Ordem na sequência de um tornado devastador. O corpo clínico era constituído pelo Dr. William Warrall Mayo (1819-1911) e pelos seus dois filhos, os Drs. Charles Horace Mayo (1865-1939) e William James Mayo (1861-1939).
E foi nesse hospital – que viria a chegar aos nossos dias com o famoso nome de Clinica Mayo – que a Enfermeira Irmã Maria José descobriu a relação entre um determinado tipo de nódulo umbilical e neoplasias malignas avançadas intra-abdominais, inoperáveis (ovário, cólon, estômago, pâncreas, útero), frequente e erradamente diagnosticadas como simples hérnias mas cujo «tratamento» ainda hoje consiste quase sempre em cuidados paliativos. A descoberta foi de tal modo importante para a detecção mais precoce das neoplasias intra-abdominais que o sintoma ficou conhecido como «Nódulo da Irmã Maria José».
À semelhança dos irmãos médicos, também a Irmã Maria José morreu em 1939, a 20 de Março. Tinha 83 veneráveis anos de idade.
Janeiro de 2015
Henrique Salles da Fonseca
BIBLIOGRAFIA: Francisco Tortosa
GOSTEI DO BLOG
Esquerda ou direita,
Não sei qual a melhor,
Talvez se endireita,
Quem a souber de cor.
Na vida temos destas coisas,
Uns não sabem para onde se virar,
Outros comem do mesmo sem se queixar,
Eu por certo dou sempre sem tirar,
São coisas e loisas,
Para além mar chorar.
Felicidades,
João Paulo Marques
Um calvário!
1.- Há anos que se fala em aumentar a produção de energia eléctrica. Mas verbas para infra-estrutura escasseiam. O que se rouba neste país é algo incalculável. Dezenas, centenas de biliões. Constantemente em todos os sectores da administração pública. Estamos já a utilizar quase a capacidade total. Resultado: apagões!
2.- Inflação, contas públicas vigarizadas, para tentar esconder o rombo, etc. Neste momento o juro anual do cheque especial atingiu um recorde: 200%.
3.- A seca este ano é a maior que se tem conhecimento. Mas só quando os reservatórios chegaram ao seu limite mínimo é que as (des)autoridades acordaram. São Paulo vai começar a ter água só dois dias por semana. O Rio... está a fazer obras! Em minha casa há mais de um mês que não entra água. Tenho que a comprar a atravessadores que cobram FORTUNAS... que eu não tenho. Lembro um “interessante” episódio da história antiga da América Central: o desaparecimento dos maias de algumas regiões sem terem deixado rasto. Hoje sabe-se que nessa época, por volta do ano 800, houve uma terrível seca que durou dois ou três anos. A população abandonou o local! Por aqui...vamos por esse caminho.
4.- Um ex ministra, madama de passado ético e moral pouco recomendável, ex parceira da madama dona presidenta, agora, agastada, chama a esta última “vaca engasgada”! Gente fina é outra coisa. E diz que quer ser, também presidenta. Praga pior do que a seca!
5.- Hoje o jornal diz que polícia prendeu sete fiscais da fazenda. Roubaram bem mais do um bilhão de reais. Na casa de um deles encontraram uma adega, SÓ com mais de quinhentas garrafas de vinha algumas das quais custam R$ 18.000. Fiscalzinho com bom gosto, hein!
6.- A polícia rodoviária, após uma denúncia sobre quadrilha de roubos de cargas de caminhões, fez vistoria num armazém: só lá tinham 784 TV de 42”, um contentor com peças novas para automóveis, e, espantem ó ingénuos: um tanque de guerra!!!
7.- No Rio, com a seca, os agentes policiais encontraram SÓ 1.400 postos clandestinos de “lava-jacto” para carros. Consumiam mais de 7.000 m3 por dia. E eu sem água!
8.- Nesta beleza do “Rio Maravilha” existe agora uma nova espécie de fenómeno voador: a bala. Não é exactamente novo, mas a “espécie” está a multiplicar-se mais do que o Ébola, Só este mês já se contam mais de 18 vítimas de balas perdidas, algumas fatais.
9.- A Biblioteca Nacional, no Rio, fechou as portas! O ar condicionado morreu de morte velha, e os funcionários não conseguem trabalhar com tanto calor. Além disso o edifício está com infiltrações. Reparar para que, se o que é bom é manter o povo na ignorância?
10.- O perigoso Zé Dirceu, condenado pelo mensalão, o cabeça do governo do sapo-barbudo, agora aparece nos escândalos da Petrobrás, o que não constitui surpresa para ninguém. Só levou das empreiteiras 4 biliões, quatro biliões, em “algumas consultas”. Deve ser um mago da exploração. De que? Do petróleo? Não.
11.- Para terminar mais uma da Petrobrás. Há pouco tempo comprou, mancomunada com outra empresa, uma distribuidora de combustíveis. Quando quiseram investigar o que houve de dinheirama envolvido, pediram segredo de justiça. Mas muitas vezes os segredos se transformam em cortiça e aparecem. Este está a aparecer e... mais uma escandaleira de fazer doer as meninges.
12.- Parece que a dita Petrobrás está quase a reconhecer que lhe faltam, para fechar o balanço de 2014, 88 biliões, qualquer coisa como 34 biliões de €uros. Um bocado de grana!
Não é para admirar porque o sapo-barbudo depois de, no seu desgoverno ter afirmado que não se construiriam mais refinarias, convocou uma reunião e decidiu que fariam mais quatro (Governar é assim!).
Gastaram-se quase 3.000.000 – três biliões de Reais, e... as obras foram canceladas. Mas o mais interessante é que os equipamentos para essas abortadas obras foram comprados mesmo antes dos projectos estarem prontas! Aqui é assim: “vale tudo, até tirar olhos”!
13.- Entretanto o desgoverno do Estado do Rio desde Setembro que não paga a água e a luz consumida pela Polícia Militar. Só deve 19 milhões.
14.- Para finalizar: cresce o número de registros de nascidos que em vez de terem um pai e uma mãe, têm ou dois pais ou duas mães. Vou ter que estudar biologia para saber como isso é possível. Hermafroditismo?
O Deus que diziam ser brasileiro, emigrou. Nem vai mandar outra vez o filho. Seria crucificado. O próximo emissário, que já por anda à solta é um anjo, o anjo do mal conhecido por Satanaz, Demónio, Capeta, Anjo Caído, Chifrudo, Cramunhão, Diabo, Satã, Lúcifer, Coisa Ruim, Belzebu, Anti Cristo, Mal Cheiroso, Tinhoso, etc.. Assim é fácil estar em todo o lado, sobretudo na política, administração pública e outras conveniências.
28/01/2015
Francisco Gomes de Amorim
Sem a Fé nem a Teoria, o Mundo viveria às Escuras
O céu da noite, tão ordenado e tão brilhante, tão profundo e tão convincente, não deixa dúvidas acerca da dona de casa tão esmerada.
Bate-se à porta. Ninguém responde, apenas um rasto de luz na fechadura da razão. Não se trata de encontrar nem de explicar a existência da Dona mas de permitir a dúvida que possibilita o salto no mistério. Sem a fé religiosa nem a teoria científica continuaríamos a viver na idade da pedra. Fé e teoria possibilitam o salto para o Outro, para o diferente, para o próximo.
O facto de se querer explicar tudo, não significa que tudo seja explicável. A auto-organização da natureza e da sociedade incluiu nelas a fé. A fé humana tal como a fé “física” da natureza proporcionam a ordem e a evolução.
A ordem divina não conhece a submissão, Deus mostra-se supérfluo, tal como a força que tudo puxa no sentido da evolução. Tudo se encontra na mesma sombra à procura da Luz que o sustenta. A natureza, a fé, a ciência não fazem mais que seguir a chamada do Outro que escusa os olhos porque só feitos para distinguir a diferença entre as sombras.
Crenças, teorias e saberes correspondem ao tecto que os olhos possibilitam ao olharmos para o céu. A direcção determina a vista. Lembra o embrião na procura da luz, ou a criança a correr para os braços da mãe.
A alternativa Deus ou o Nada é um problema existencial porque ao decidir-me por Deus afirmo a ordem, ao afirmar o Nada resta o caos niilista. Dietrich Bonhoefer: „Einen Gott, den es gibt, gibt es nicht" = „um Deus que existe, não há“. Bonhoefer tem razão porque um Deus a existir seria reduzido à vertente do criado, a uma lógica causal que nem sequer satisfaria a razão que é a mãe das lógicas; Deus é mais que a existência, é acontecer na relação experiencial, é o encontro a brilhar no canto da fé. Aqui, Deus é encontro de Terra e Céu como revela a sua síntese em Jesus Cristo.
Deus não se prova, para o provar precisaria de uma inteligência igual ou superior ao que se pretende reconhecer, pressuporia uma inteligência divina, uma inteligência que apesar de grande o reduziria ao conhecível, ao visível pela nossa fita métrica da razão como se Ele se pudesse tornar quantificável.
Como poderia o saber desconhecer que não pode saber senão o que pode aprender? Como poderia a bilha do oleiro falar do ser do oleiro, quando é apenas um seu vestígio?
Na minha praia batem ondas de praias desconhecidos que me dizem baixinho que o que me resta é descobrir-me e que sem o abismo do mar e o marejar de outras costas nunca olharia para cima, para as nuvens no céu, para o cume das montanhas, para o seu cimo em mim.
Na desilusão e na vingança do nada tornamo-nos consumidores de nadas que o dinheiro arrasta. No reconhecimento do cristianismo pode esconder-se o eurocentrismo mas a realidade é que a natureza se organiza em sistemas como o Sol que tudo une e ordena.
As crenças possibilitam ordens sociais; só a análise e estudo comparativo das ordens sociais poderia dizer algo objectivo sobre o seu Deus e o seu texto nas religiões. Mahatma Gandhi constatava: “Cristo é a maior fonte de força espiritual que a humanidade conheceu“.
No Universo ouvem-se as dores do parto cósmico e o ser humano sofre-as nele. A singularidade divina reflecte-se na estranheza do mundo que ecoa no fundo do nosso ser.
António da Cunha Duarte Justo
Teólogo
Uma vez, na nossa juventude,
Subimos ao alto do Pico.
Lembras-te?!
Pela vida fora,
Sempre que quero encontrar-me,
Vou até lá
Agora em pensamento
E regresso, quase feliz!...
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