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A bem da Nação

100 MILHÕES DE CRISTÃOS ACTUALMENTE PERSEGUIDOS

 Imagem de Gregório III 

Gregório III Laham (árabe: غريغوريوس الثالث لحام),

actual Patriarca Greco-Melquita de Antioquia e

de todo Oriente, Alexandria e Jerusalém

 

Os Factos revelam as revoluções islâmicas ao serviço da hegemonia muçulmana

 

 

Depois da queda dos regimes autoritários no Norte da África, Próximo e Médio Oriente aumentou a perseguição aos cristãos e às minorias religiosas. Os países onde mais se perseguem e discriminam os cristãos são os seguintes:

 

A Síria encontra-se assolada por um guerra civil entre muçulmanos sunitas e xiitas mas quem mais sofre as consequências colaterais é a minoria cristã embora se abstivessem de intervir no conflito entre o G overno e a oposição. Cerca de 40% dos cristãos tiveram de fugir do país. Na Síria 10% da população era cristã.

 

A Turquia, nos últimos anos, deixou de atacar directamente os cristãos com actos de terror mas continua a fazê-lo no dia-a-dia através das suas práticas e legislação (Cristãos são bem vindos na qualidade de turistas). Os cristãos são identificáveis por um determinado número no Bilhete de Identidade, o que simplifica a discriminação burocrática. No século passado 25% dos habitantes da Turquia eram cristãos, hoje já só há cem mil, o que corresponde a cerca de 0,1% de cristãos.

 

O método do Jihad ("empenho", "esforço", guerra santa) no âmbito interno e a nível exterior revelou-se na melhor estratégia de imposição do próprio poder/religião e de expansão muçulmana através dos tempos.

 

No Iraque em 2003 havia 1,5 milhões de cristãos. Devido à contínua perseguição, hoje só vivem no Iraque trezentos mil cristãos.

 

No Egipto, cuja população conta com cerca de 10% cristãos, continua a violência e discriminação contra eles. Depois de muitas igrejas e instituições cristãs terem sido incendiadas espera-se agora uma legislação discriminadora mas não tão violenta contra cristãos e minorias.

 

Este ano, no Paquistão, um atentado a uma igreja matou 150 cristãos. Muitos cristãos são perseguidos e mortos em nome da lei arbitrária da blasfémia. Segundo a comissão asiática dos direitos humanos, no Paquistão “o direito à vida perdeu todo o sentido”.

 

Nas Filipinas os rebeldes islâmicos do Moro National Libertation Front provocam a fuga de 150 mil refugiados e centenas de mortos e feridos.

 

Na Nigéria, grupos islâmicos, na luta por um estado islâmico, obrigam raparigas a serem casadas com homens islâmicos (a transmissão do Islão está acoplado ao homem) e a serem islamizadas. Dezenas de milhares de cristãos encontram-se em fuga para o sul.

 

Na Coreia do Norte a simples declaração de que se é cristao, bem como “a posse de uma Bíblia já chega para prisão” (HNA, 24.12).

 

Hoje, os regimes totalitários não toleram o cristianismo porque sabem que o cristão traz consigo o ‘vírus’ da liberdade.

 

Na China há 80 milhões de cristãos. O regime tem-se mostrado mais moderado na violência contra os cristãos.

 

Muitos cristãos vagueiam pelo mundo fora à procura de asilo na fuga à perseguição dos “Herodes” actuais, tal como “aconteceu” com Jesus na sua fuga para o Egipto. Os países onde os cristãos são actualmente mais perseguidos ou descriminados são a Nigéria, o Iraque, o Egipto, a Síria, a Turquia, o Paquistão, a Coreia do Norte e a China. Por grande parte do mundo, hordas muçulmanas, a partir do momento em que alcançam uma determinada percentagem na população, desestabilizam Estados e regiões. Com esta tática conseguem expandir a sua influência e islamizar regiões anteriormente livres.

 

Antigamente, impunham o seu ideário pela espada no seu impulso contra tudo o que não era Islão (especialmente até à Era Osmana).

 

Hoje, islamitas e Estados muçulmanos usam da espada do terror e Estados mais moderados usam da espada das leis discriminadoras.

 

Ser cristão implica viver ameaçado. Uns ameaçados e inculpados pelas barbaridades que cristãos cometeram outrora e outros pela perseguição muçulmana em curso.

 

Para o próximo ano a melhor prenda que Alá poderia conceder à humanidade seria uma “fatwa” contra a violência!

 

 António da Cunha Duarte Justo

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