ENSAIO SOBRE RELIGIÃO – 24
- W -
Wahhabismo ou uaabismo - Movimento religioso ultra-conservador muçulmano criado por
criado por Muhammad bin Abd al Wahhab na Arábia central em meados do séc. XVIII. A divulgação e crescimento do Islão em grande parte foi a responsável pelo sucesso do movimento wahhabbi ao inspirar os ideais do movimento “Irmandade Muçulmana” (Ikhwan)), hoje com forte presença além da Arábia Saudita, no Egito, Paquistão, Afeganistão e Turquestão.
ENSAIO SOBRE RELIGIÃO – 25
- X -
Xiitas - Depois da morte deMaomé, em 632, muitos acreditavam que o Profeta havia escolhido como seu herdeiro e sucessor o seu genro e primo Ali ibn Abu Talib. Logo após o falecimento, a escolha do novo califa foi organizada, mas, enquanto Ali e sua família aprontavam o enterro de Maomé, alguns sahaba, companheiros do Profeta, elegeram o novo governante da comunidade islâmica. Sendo assim, Abu Bakr foi designado o novo califa. Antes de morrer, Abu Bakr designou seu sucessor, Umar, que foi assassinado em 644, dez anos mais tarde. Após ele, Uthman, da dinastia omíada, ocupou o califado até 656, ano em que foi assassinado. Finalmente, Ali assumiu o poder.
ENSAIO SOBRE RELIGIÃO – 26
- Y -
Yama – Deus da morte, na Índia. É um dos deuses mais antigos.
Yantra – Diagrama mágico abrigando uma divindade, instrumento de meditação.
Yezidis – “Adoradores do diabo”, membros de uma seita na Arménia, perto do Monte Ararat,
Yoga – Do sânsc. “união”, método de obtenção do controle de si por uma severa disciplina do corpo.
ENSAIO SOBRE RELIGIÃO – 27
- Z -
Zaratustra – Chamado Zoroastro no Ocidente, reformador da religião iraniana cerca de 700-630 a.C. A sua doutrina está exposta no Zend-Avesta. Criou um colégio de magos – sábios – e teria sido sepultado em Persópolis. Morreu assassinado pelos turanianos.
Zend-Avesta – Zend foi o nome dado no século XIX à língua avéstica, e significa !comentário”.
Zigurate – Templo mesopotâmicos, em forma de torres imensas, com degraus, que serviam para a observação dos astros.
Zohar ou Sepher Ha Zohar – “O Livros dos Esplendores”, comentário alegório do Pentateuco que forma a obra mais importante da Cabala.
ENSAIO SOBRE RELIGIÃO – 28
Conclusão
Parece poder concluir-se que o homem é um bicho mau. O único que mata o seu semelhante não para se alimentar ou “tentar” melhorar a espécie pela procriação do mais forte e saudável, mas por ganância. Desde os tempos mais remotos.
A história mostra-nos ainda, em todas religiões ou crenças, homens e mulheres que procuraram o entendimento, a compreensão, a união, e até entre muçulmanos quem pregasse a emancipação das mulheres. Quase todos estes foram ou presos, ou torturados, ou mortos.
A semelhança nas crenças do sobrenatural surgem evidentes com os primeiros escritos, cerca 2.000 antes de Cristo, e que passaram pelos persas, babilónicos, egípcios, hindus, hebreus, gregos até aos nossos dias, nalguns casos como pouquissima alteração.
Homens bons, pensadores e depois teólogos honestos, procuraram soluções para o homem-mau, mas esse “homem” não quer ser bom.
A única conclusão, conhecida de todos mas não aplicada pela esmagadora maioria, e que voltei a ouvir há poucos dias da boca de uma linda atriz indiana que representou, no cinema, uma versão de Romeu e Julieta:
O AMOR É A ÚNICA LINGUAGEM UNIVERSAL
que as pessoas compreendem.
Só ele pode unir os povos e acabar com as guerras, fome, capitalismo selvagem, tráfico de drogas, exploração das indústrias químicas e farmacêuticas, etc.
Rio de Janeiro, 05/Dez-2013
FIM