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A bem da Nação

MORREU MILTON FRIEDMAN

 (1912 - 2006)

Do “Jornal de Negócios” on-line

 

“O Wall Street Journal está a noticiar que Milton Friedman morreu, citando a filha do economista.

Originário de uma família muito pobre, cujos pais emigraram da Rússia, Milton Friedman nasceu no bairro de Brooklyn, em Nova Iorque, a 31 de Julho de 1912.

Depois de completar a educação básica com menos de 16 anos de idade, mesmo tendo perdido o pai, conseguiu manter-se na universidade graças a uma pequena bolsa e grandes sacrifícios financeiros.

No auge da Grande Depressão (1932), Friedman concluiu os seus estudos em Rutgers, tendo-se destacado nas disciplinas de Matemática e Economia. Escolhe a Universidade de Chicago para tirar o mestrado em Economia.

Trabalha com Frank Knight que, na época, se destacava nos meios académicos pelas teses conservadoras. É nesse contexto que se começa a enraizar na formação do pensamento de Friedman a ideia de que a solução para os problemas de uma sociedade é dada por um sistema de competitividade e liberdade absoluta.

Depois de participar do programa de reconstrução do New Deal, especificamente num estudo sobre os padrões de consumo familiar, ingressa em 1946 na Universidade de Chicago.

Friedman foi colunista da revista semanal Newsweek e membro do Departamento Nacional de Pesquisas Económicas. Foi conselheiro do governo chileno do General Pinochet e muitas das suas ideias foram aplicadas na primeira fase do governo Nixon.

O seu posicionamento claro e ortodoxo criou-lhe muitos adversários, no plano das ideias, e foi motivo de muitas controvérsias. Conduziu-o, no entanto, à liderança de uma doutrina de pensamento económico. Pelas suas realizações nos campos da análise do consumo, da história monetária e da teoria e demonstração da complexidade da política de estabilização, ele ganhou o prémio Nobel da economia em1976.

(Informação sobre o percurso de Milton Friedman retirada da Wikipédia)”

 Stigler, Friedman e Wallis . . . os homens não se medem mesmo aos palmos

Concorde-se ou não com o liberalismo acérrimo de Friedman, temos que reconhecer que era um grande pensador económico e que sempre se preocupou com o bem-estar das populações. VIVA Friedman !

Henrique Salles da Fonseca

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